Fevereiro - 3, 4, 5, 10, 11, 12, 14, 24, 25 e 26
Horários:
Quinta a Sábado | Várias sessões | 21h30 e 22h30 | Lotação limitada
Sessões extra no dia 14 de Fevereiro (Segunda)
Informações e Reservas: 21 242 76 21
CAMa - Centro de Artes da Marioneta
Convento das Bernardas - R. da Esperança, 152 (Madragoa)
1200-660 Lisboa Portugal
Preço: 5 euros
Como chegar:
Autocarros - 1, 60, 201, 706, 713, 714, 727, 732, 794 | Eléctrico: 25
Comboio - Linha de Cascais - Estação de Santos
Parque de estacionamento - Lgo. Vitorino Damásio
Público-alvo: M/16
Duração: Aprox. 60 minutos
Ficha Artística
Direcção artística e construção: Luís Vieira e Rute Ribeiro
Actores-manipuladores: Carlos Alberto Oliveira, Luís Hipólito, Luís Vieira, Miriam Faria, Raquel Monteiro e Rute Ribeiro
Adaptação e textos: Rute Ribeiro | Desenho de luz: Zé Rui | Sonoplastia: Catarina Côdea
Produção executiva: Bruno Reis
Fotos: LV e Graziela Costa
Técnica: Objectos, sombras e figuras de papel
Apoios: EGEAC e Museu da Marioneta
A Tarumba é uma estrutura financiada por MC/DGARTES
“… Uma tentativa muito bem conseguida de abordar o teatro de marionetas numa relação intima, pessoal e quase carnal com o espectador… Para desenvolver a sua ideia, A Tarumba inventou aparelhos em forma de caixas escuras, com um orifício, por onde se pode espreitar, e que escondem mundos, personagens e histórias distintas, mas todas giram à volta do tema do erotismo. São os ‘mironescópios’, cada um deles servido e accionado por uma Madame ou por um Monsieur, e pelo qual apenas pode olhar um espectador de cada vez…
O esquema é perfeito: mundos encerrados em caixas mágicas que uns anfitriões, meio mágicos, meio Madames, nos oferecem para que entremos neles através do olhar intimo e pessoal, sempre indiscreto, com absoluta liberdade para entender e imaginar o que quisermos. Excelente a variedade dos temas, a realização cheia de cor e de sensualidade de cada uma das cenografias, bem como das pequenas histórias inventadas… que em nenhum momento roçam a indelicadeza, mas mantêm um subtil equilíbrio entre a correcção refinada do ‘como se diz’ e a nua realidade de ‘o que se diz’… Uma hora de imersão erótica em sucessivos mundos jocosos e refinados que nos tiram da banalidade urbana do dia-a-dia.
Mironescópio: A Máquina do Amor é um espectáculo que se abre a universos de múltiplas possibilidades, eróticas, neste caso, o melhor lubrificante para que os espectadores, sempre desconfiados perante as novidades do género, entrem sem murmúrios e sem a menor resistência em espaços multidimensionais de narrativas não lineares. Sem dúvida, uma das melhores pedagogias para os futuros que nos esperam – ou para os presentes que nos espreitam…”.
- Toni Rumbau, 27 de Março de 2010 - http://www.titerenet.com/2010/03/27/el-torrido-mironescopio--de-a-tarumba/
Sem comentários:
Enviar um comentário