segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Mironescópio: A Máquina do Amor regressa em Fevereiro!

A Tarumba - Teatro de Marionetas apresenta novamente em Lisboa, numa curta série de espectáculos, Mironescópio: A Máquina do Amor, depois de ter esgotado salas no Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes de Charleville-Mézières, em França, e no Festival of Wonder - Silkeborg Dukketeaterfestival, na Dinamarca.



Residência Boavista 1 a 5 de Fevereiro | Sábado a Quarta 
21h e 22h30 | 2 sessões por dia

ATENÇÃO: lotação limitada - aconselha-se reserva prévia
Informações e Reservas: 91 351 96 97 ou 21 242 76 21 | info@tarumba.org
Público-Alvo: M/16 Duração: Aprox. 70 minutos p/sessão 
Preço: 5 euros
Residência Boavista - Rua da Boavista, 46 - 2º dto. - Lisboa
(perto do Elevador da Bica e Cais do Sodré) 
Autocarro 714 | Eléctrico 25 | Metro Estação Cais do Sodré | Elevador da Bica

Um espectáculo de pequenas formas inspirado nos antigos Peep Shows e nas primeiras experiências cinematográficas realizadas no século XIX, com a utilização de aparelhos como o Cinetoscópio e o Mutoscópio. Um trabalho absolutamente experimental sobre o erotismo, com a utilização de objectos, sombras e figuras articuladas, e que tem tido lotações esgotadas em cada nova temporada.

Assim, é com imenso prazer que os grandes especialistas da arte erótica, Dr. Erotikone, Madame Gigi e Madame Mimi, entre outros convidados, trazem consigo os seus valiosos Mironescópios e montam o consultório na sua Residência Artística da Boavista.

Aqui não existem barreiras, o amor é livre! Venha descobrir o que aconteceu realmente no Paraíso… entre muitas outras surpresas...

Vários Mironescópios estarão à sua espera, no interior de cada um decorrem efeitos visuais, imagens em movimento, sombras… que irão criar emoções nunca antes sentidas.

Um espectáculo intimista, pedagógico, relaxante e… erótico… numa soirée yé-yé.
Traga o seu par e os seus amigos!

Venha espreitar um outro universo pelo buraco da fechadura…

"Na Arte, a imoralidade não pode existir. A Arte é sempre sagrada." - August Rodin.
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Sobre Mironescópio...
“(...) Excelente foi o espectáculo da companhia portuguesa A TARUMBA, Mironescópio: The Love Machine, inspirado nos antigos Peep Shows e nas primeiras experiências cinematográficas realizadas no século XIX. A reputação de Charleville-Mézières, onde era impossível conseguir bilhetes, não faltou à verdade. Acompanhadas pelo “especialista de arte erótica”, Dr. Erotikone, estavam as Madames Mimi, Gigi, entre outros (6 actores) e o público num ambiente intimista (máximo 12 por espectáculo), com humor de qualidade e de 'formação' sobre este tópico, para além de histórias em caixas cinetoscópianas (...).”
-Doubrava Stanislav, Loutkár, 22 de Dezembro de 2013 [http://www.loutkar.eu/?id=807]

“(…) Mironescópio é um divertimento concebido em torno de Peep Shows, caixas de reduzida dimensão para onde se espreita (…). Pequenas formas, breves narrativas, Mironescópio é um conjunto de fugazes olhares para antecâmaras do Prazer.”
-João Carneiro, Expresso - Caderno Actual.

“(…) Uma tentativa muito bem conseguida de abordar o teatro de marionetas numa relação intima, pessoal e quase carnal com o espectador (…). Para desenvolver a sua ideia, A Tarumba inventou aparelhos em forma de caixas escuras, com um orifício, por onde se pode espreitar, e que escondem mundos, personagens e histórias distintas, mas todas giram à volta do tema do erotismo. São os ‘mironescópios’, cada um deles servido e accionado por uma Madame ou por um Monsieur, e pelo qual apenas pode olhar um espectador de cada vez (…).
O esquema é perfeito: mundos encerrados em caixas mágicas que uns anfitriões, meio mágicos, meio Madames, nos oferecem para que entremos neles através do olhar intimo e pessoal, sempre indiscreto, com absoluta liberdade para entender e imaginar o que quisermos. Excelente a variedade dos temas, a realização cheia de cor e de sensualidade de cada uma das cenografias, bem como das pequenas histórias inventadas (…) que em nenhum momento roçam a indelicadeza, mas mantêm um subtil equilíbrio entre a correcção refinada do ‘como se diz’ e a nua realidade de ‘o que se diz’ (…). Uma hora de imersão erótica em sucessivos mundos jocosos e refinados que nos tiram da banalidade urbana do dia-a-dia (...)."
-Toni Rumbau, Titeresante


Direcção Artística e Construção: Luís Vieira e Rute Ribeiro Actores-Manipuladores: Carlos Alberto Oliveira, Catarina Côdea, Luís Hipólito, Luís Vieira, Miriam Faria, Raquel Monteiro e Rute Ribeiro Adaptação e Textos: Rute Ribeiro Desenho de Luz: Zé Rui Sonoplastia: Catarina Côdea Técnica: Objectos, sombras e figuras de papel
Apoios e Parcerias: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Fundação Calouste Gulbenkian
A Tarumba é uma estrutura financiada por Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura | DGARTES

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